A iluminação é um ramo que nas últimas décadas vêm ganhando cada vez mais espaço na vida das pessoas. E posso dizer isso de boca cheia, já que é o meu trabalho e para isso estudei e batalhei muito.
Quando uma vez todos eram preocupados somente em colocar "um ponto de luz no meio da sala" bastava a lâmpada incandescente em casa, e a fluorescente linear nos escritórios (aquela tão branca que era azul e causava altos índices de stress aos trabalhadores). A tecnologia se desenvolveu, e de lâmpadas baseadas em aquecimento de filamento metálico, emissão atráves de pós fluorescentes, passamos ao circuito eletrônico. Sim, estou falando dele, o LED.
Como toda e qualquer fonte luminosa, existem características positivas e negativas. Não pensemos que é a solução das nossas vidas. Ainda não.
* Nem sempre ele tem um consumo menor de energia, tem que prestar bastante atenção na eletrônica e alimentação dele.
* A temperatura de cor, sim, agora já conseguem fazer o branco "quente", mas ainda não é perfeito.
* LED também esquenta! Ele precisa de um bom dissipador térmico, senão além de se superaquecer, não vai durar nada das 50 mil horas prometidas pelo fabricante.
As vantagens são inúmeras, quando bem aplicado, obviamente.
* Não necessitar de tanta manutenção.
* Ocupar muito menos espaço que as outras lâmpadas permite que seja aplicado em espaços de dimensões reduzidas.
Mas agora você vai entender o porquê do título do post, e qual é a conexão com o LED.
Uma empresa italiana - I TRE - lançou uma luminária muito interessante de mesa. Aproveitando a flexibilidade que só o LED permite, fez um jogo de peças orientavéis, e a parte luminosa bem que lembra uma peça de LEGO.
A luminária Top Four projetada pela Luxit. |
Os "pais" Alberto Basaglia e Natalia Rota Nodari |
4 LEDs de 0.5W, com uma tensão baixíssima de 150mA. Tanta luz quanto uma incandescente de 60W. Tecnologia inteligente. |
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