20121024

eu sou do sul parte 2. this is brazil!

É engraçado como às vezes vemos situações que dependendo a situação poderiam parecer mais do que normal, em outras nos faz pensar: mas onde estamos mesmo?

Continuando a série - eu sou do sul - e falando das coisas boas daqui (ok, sou bairrista, mas a um nível saudável), passando de carro hoje por uma cidadezinha próxima à minha, não resisti e tive que parar para tirar umas fotos e mostrar que aqui no Brasil também existem situações pitorescas, bonitas e simples!

O urbanismo com certeza não é o mesmo da Europa, até por uma questão histórica - e não só cultural - mas o que você diria sobre as fotos que vem a seguir? Onde estamos?





Adorei a iniciativa. Não sei dizer de quem foi, mas como se trata de uma cidade relativamente pequena e com a participação da população para manter o espaço público sempre impecável, dou o parabéns a todos!
A bicicleta, como meio de transporte no dia-a-dia, não é tão comum no Brasil, por isso mesmo eu poderia esperar essa instalação urbana em qualquer pequeno borgo europeu.

A cidade?

COLINAS, às margens do Rio Taquari, no Rio Grande do Sul, Brazil! (com Z mesmo! hehehe)
Ela se lança, com todo o direito e propriedade, como CIDADE-JARDIM.

De colonização predominantemente alemã, podemos ver a influência dos imigrantes que transmitiram aos descendentes a cultura na arquitetura e no cuidado dos jardins. O charme fica também pela linha de trem que costeia a cidade, passando de vez em quando cheio de carga... lembra outros tempos, outros continentes!

Com cerca de 2.400 habitantes e a 125km da capital do estado, Porto Alegre, a cidade se destaca por manter as ruas impecáveis. A região também oferece muito em termos de esportes na natureza, ainda não muito explorados. #ficaadica



Você pode conferir nas fotos abaixo e no site da Prefeitura mais informações. É só clicar aqui.

a rodovia, que vira a avenida principal da cidade - você é obrigado a passar por ela e se encantar pela cidade - mostra que mesmo próximo a uma rua movimentada, é possível ter um espaço de lazer para os cidadãos.

repare nesta casa, feita com pedras da região, o arenito e colocação diferenciada conforme a altura da construção. O jardim emoldura a arquitetura local, muito bem feita. 

e quase na frente da casa, uma das bicicletas floridas! Muito charme, made in Brazil!


Apoio muito iniciativas como esta. Garantir o bem comum em uma cidade não depende só de instâncias governamentais. A contribuição da comunidade acaba assegurando que o espaço se mantenha melhor!


20121021

2016. Rio

Desde o final das Olimpíadas de Londres, o mundo está se voltando para o Brasil - por causa da Copa do Mundo - e para o Rio de Janeiro, próxima sede dos jogos.

Eis que aos poucos as notícias aparecem. 
Primeiro, há uns meses atrás, foi a vez do mascote - ainda sem nome - ser apresentado à sociedade.



Breve observação antes de continuar o post: fato lamentável foi o que aconteceu em Porto Alegre, sendo gaúcha, me senti envergonhada da direção ignorante de um protesto. Parece hipocrisia, em um mundo onde o espaço público está cada vez mais comercializado, colocar esta revolta em um símbolo que - mesmo patrocinado por uma multinacional - serve para destacar quem somos para o mundo. E destacar no sentido bom da palavra, já que mulher pelada, carnaval e caipirinha todos conhecem. 

Pois bem, retorno ao tema original: a nova notícia é sobre a fonte a ser utilizada para as Olimpíadas. O escritório Dalton Maag homenageou o próprio Rio de Janeiro, com seus monumentos, arquitetura e as belezas natirais, transportando estes para o desenho das letras e números.

No vídeo você pode ver um pouco do dinamismo dela. 


E aí, gostou?

20120823

20120725

Até que ponto?

Já são dias que penso em escrever um artigo não tão "legal", "otimista" e "desinteressado" - como a maioria das pessoas procuram ler nos blogs em geral depois de um dia pra lá de estressante. 

O meu questionamento.

Até que ponto vamos nessa? 

Que a internet tenha trazido inúmeras vantagens ao mundo moderno, não se pode negar. Aliás, talvez o mundo moderno existe e foi consagrado só com a internet. Não tenho nenhum estudo ou conhecimento aprofundado sobre isso para levar adiante, mas acredito nisso. (no futuro verei se é uma opinião totalmente amadora ou se há um fundo de verdade).
Todo mundo é capaz de escrever, ainda bem! Escrever bem já se torna um privilégio de poucos e escrever com sabedoria, de raros.
Existem estudos que comprovam a eficácia de escrever para nos liberarmos de energias e sentimentos reclusos, negativos. É uma forma de desabafo que se transforma para o mundo material em um papel. Ou documento do Word. 
O problema/milagre é que com a internet, todo mundo acha que tem algo a falar. Claro, todos temos, mas até que ponto é interessante divulgar?
E agora eu dou a minha cara a tapa porque como a grande maioria das pessoas, tenho ao menos um blog. 
Não me considero diferente nem mais ou menos especial do que ninguém. Tenho muito interesse em muita coisa e sei que só aprendo se eu escrevo. Eis então a verdadeira filosofia do meu blog: escrevo para memorizar. Por isso mesmo procuro não escrever sobre qualquer coisa. Antes de mais nada eu tenho que me identificar, achar interessante ou ao menos ficar curiosa sobre o a fato ao ponto de publicar. 

Se consigo contribuir para alguém me considero feliz pois significa que o meu objetivo foi além. Agregar novas informações e ampliar a forma de pensar.

Abrir a mente. 

Nesse meu desabafo não gostaria de confundir as várias tipologias de blog. Não estou abordando de maneira alguma aqueles de caráter pessoal, que contam experiências vividas. O ser humano gosta de se identificar e ver que mesmo sendo diverso não é totalmente estranho ao mundo, não está só. Dividir as mesmas alegrias, os mesmos receios, medos e infelizmente, problemas, acaba ajudando a ser sempre melhor.
A dificuldade que encontro em colocar novos assuntos vem do quanto eu me deparo com blogs e sites com matérias parciais. 
O meio de comunicação tal como é a internet está se revelando um problema nesse sentido: publicar qualquer tipo de informação deve ser muito bem elaborado. 

Quem divulga algo está formando opinião.

Cada um tem a sua e é essa diversidade que torna o mundo tão interessante e vasto. Que sejam bem-vindas as opiniões diversas e contrárias quando essas tem embasamento.
O que eu vejo como realmente problemático nesse mundo cibernético é que muita gente confunde a subjetividade do gosto com opinião crítica. 
A crítica não é necessariamente negativa. Hoje em dia esse limar entre um e outro acaba tornando-a quase sempre pejorativa. 
Não gostei disso, não gostei daquilo, são motivações frequentes para explicar algo. Gosto é subjetivo.

Entender antes de comunicar.

As perguntas mais básicas "como?" "por que?" "quando?" e "onde?" são fundamentais nessa hora. Tendo vivido quase cinco anos fora, me deparei com situações em que tive que rever os meus conceitos. Não que eu estivesse sempre errada (atire a primeira pedra quem nunca errou) mas eu estava em outro lugar, com outras pessoas, vivendo uma OUTRA cultura. 
Observar a vida com um ponto de vista diferente é um aprendizado e tanto. Fatores culturais acarretam no modo como somos e como agimos quando nos tornamos adultos. 
Hoje em dia, se eu quero falar de algum assunto polêmico, a primeira pergunta que eu me antes de mais nada é: o que eu sei sobre isso para estar convicta?

Nós criamos nossos ídolos, bem como as nossas expectativas.

O estopim para este desabafo é a dificuldade e a angústia que tenho ao ler matérias nada objetivas, onde se coloca somente a expectativa do redator sem que esse se confronte com a pergunta: por que eu estou dizendo isso?

O primeiro caso foi a crítica absurda que li em diversos momentos sobre a cor da capa do novo livro da escritora J. K. Rowling. Após o enorme sucesso obtido com a saga do Harry Potter, a escritora sai do que seria o convencional - temas de bruxos e público infanto-juvenil - e parte para outro ramo. Quem volta e meia não decide mudar um pouco o estilo de trabalho, ou mudar radicalmente? 
Mas mesmo depois de um sucesso estrondoso a expectativa se torna maior ainda e nesse caso tendente ao negativismo.
Antes mesmo de ler o novo livro "The Casual Vacancy" muita gente já está dizendo que não será tão bom. É normal isso? Cadê o voto de crédito? Se ela foi competente para uma coisa porque não seria para outra? 

Mas porque dizem que não será bom? Até o momento onde eu parei de ler, a crítica foi férrea pela CAPA do livro. Pela cor, pela gráfica, que não combina com a escritora, e blablabla. 

O ser humano se reinventa toda hora.

Ficar criticando sem um argumento válido acaba forçando as pessoas a seguirem um padrão. E na vida de hoje o que mais seguimos é padrões. O que é in e o que é out. O que é trendy, vintage, e tantos outros termos. 
No meio dos tantos comentários (que só repetiram o que estava escrito já que de massa pensante existe pouca) após o blogueiro dizer que já não era tão fervoroso pelo livro da JK Rowling, tinha um corajoso que talvez tenha sido o mais honesto de todos: mencionou que a cor lembrava um período determinado da Inglaterra, assim como a fonte escolhida. 
Talvez os afoitos (fãs?) leitores brasileiros, antes mesmo que saísse a versão em português, começaram a criticar uma coisa que para a nossa realidade não nos remete a nada, enquanto para o mundo inglês poderia fazer total sentido.

Mas um dos comentários finais do post que mais me indignou, era que o blogueiro esperava que o design gráfico brasileiro consertasse isso. Somos bons, com certeza, mas nem sempre somos os melhores. Um pouco de modéstia também é importante. 


E aqui encerro o post de hoje. Esperando que ter escrito ele me tenha deixado mais aliviada e esperando que alguém mais no mundo pense como eu. 

20120719

Mude o seu ponto de vista. Engradados

Adorei o post que eu li no blog dcoracao.com.

Tudo bem que já faz um tempinho que foi publicada a matéria, mas ideias originais sempre devem ser divulgadas.

O que faz a sua casa ser original? Às vezes basta uma releitura de objetos pra lá de manjados, no caso de hoje, estou falando do engradado. Aquele plástico, nem tão vintage como aqueles de madeira, nem tão high tech.

Adoro quando mentes criativas em várias partes do mundo trabalham sob o mesmo tema sem saber. Somos criativos mas a invenção se trata de uma releitura. 


Linha José, Maurício Arruda - brazuca!




Luminária e móveis by Made, estante by Alon Meron, bancos e cadeiras by Naty Moscovich e poltrona Stefan Lie Design Studio.



20120613

Repassando: Quando a luz é líquida

No blog navelocidadedaluz, acabei de publicar um post que eu acho muito legal, por ser de iluminação - a minha área - e por brincar com os conceitos.

Para quem estiver interessado e quiser ler mais,  é só clicar aqui.

Enquanto isso vai uma palhinha do assunto!

Pouring Light

Light Blubs

Light Drop


20120609

1 semana

Pois bem, quanto pode mudar a sua vida em uma semana? TOTALMENTE.

Os últimos dias representaram a minha volta para o Brasil, para o sul do Brasil. Após 4 anos 7 meses e 8 dias, a minha experiência na Itália chegou ao fim.

Ainda não deu tempo de estruturar a vida por aqui e aquela até então realidade quotidiana não existe mais. A sensação é estranhíssima: ver o próprio apartamento ser esvaziado - os móveis eram todos meus e um transporte trans-oceânico não era o mais conveniente, economicamente falando - e o gostinho do dia-a-dia perdendo a sua identidade, parar totalmente com a rotina de ir trabalhar das 9h às 18h, não pegar mais o metrô (lotado!), não almoçar mais no baretto que praticamente tinha virado a extensão da minha casa com a simples e maravilhosa insalata de todo santo dia e o mais fundamental: não ver mais as pessoas com quem você está acostumado a passar todas essas horas, mesmo as mais irritantes e estressantes.
O fator positivo que não tem preço, é voltar para mais perto da família, não perder mais aqueles momentos simples e breves que só a proximidade pode oferecer. O que realmente importa é que o final não é necessariamente definitivo. Eu diria que acabou esse período de Master e pós-Master com um trabalho mais interessante ainda.

Tudo bem, talvez eu poderia ter escolhido uma outra ocasião para retornar pois acabei emendando dois invernos. A temperatura mínima nos últimos dias tem beirado o negativo, só que aqui no Brasil não existe calefação centralizada como em todos os edifícios europeus. O que nos resta é queimar lenha e botar fogo na lareira e no fogão a lenha, o que também tem o seu valor! Aconchego ao redor da lareira, tomando chimarrão e comendo pinhão: eis o charme do inverno gaúcho. 

Falando com uma amiga, também com muito tempo vivido no exterior, ficou a vontade de ter escrito as minhas primeiras impressões no meu retorno. Agora, querendo ou não, já estou me acostumando com os hábitos daqui e muitas das surpresas iniciais não estão mais presentes. Porém posso listar algumas coisas que fiz fatica:

Dizer obrigado em português: exigiu a minha concentração nos primeiros dias, já que a tendência é continuar com o bom e velho grazie
Chegar nos lugares e ao invés de dar oi, dizer ciao. E quando me despeço, seja pessoalmente ou por telefone, o ciao ciao ficou. Ao menos esse dá para entender. 
Antes de começar a comer, saudar a todos com o buon appetito. Esse eu espero não perder. Acho charmoso e bem educado.
Confundir os verbo ser e estar na frase, quando esses são auxiliares. 
Conjugações verbais ou a ortografia de algumas palavras... Ontem foi a vez da massagem. Achei estranha a palavra escrita. Parece mensagem. 
Discar o número do telefone inserindo o número da operadora. 
Cappuccino com chocolate e canela. 
As novas notas do Real e os preços altíssimos. Agora gastar 10 reais é como gastar 2 há cinco anos atrás. 
Ou então tentar pedir uma água natural ao invés de uma água sem gás no bar. 
Edifícios e jardins com grades... Em Milão ou o próprio edifício faz as vezes de grade porque é grudado na calçada, ou o jardim frontal é sem grades.
Paradas de ônibus sem o tempo de espera e poder comprar a passagem com o cobrador, dentro do ônibus!
Ter a sensação de ser de outro planeta quando tento falar com os outros, porque se percebe que o meu português não é mais daqui. Não sei dizer nem de onde ele é!

Agora aproveito o solzinho desse pré-inverno gaúcho para relaxar após o almoço com algumas imagens daqui. 

Um bom sábado a todos!

Onde me encontro exatamente agora.

o frio dos últimos dias. 

os meus últimos quase 5 anos em 6 malas. 



20120508

Ela voltou

Eis que um assunto já tratado no blog volta à tona. 

Estou falando de Elsa Schiaparelli, a "costureira-estilista"italiana, inventora da cor Rosa Choque. Sobre o tema já publicado você pode ler aqui. 

Após quase um ano da publicação, acabei de ler no site da Vogue que a marca será reativada. Os detalhes ainda não se sabe com exatidão. Depois de quase 60 anos, Diego Della Valle, que comprou os direitos em 2006 anunciou o seu retorno.

Fica agora a expectativa para ver o que vem pela frente! 

Que a criatividade inusitada tenha seu espaço uma outra vez!

a estilista italiana

20120407

Feliz Páscoa! by Vivienne Westwood

Na última década a moda se infiltrou em todos os setores. Estilitas passaram a contribuir em todo o tipo de produtos: arquitetura, objetos, comida, música, etc.

E para não sair da crista da onde, Vivienne Westwood propõe o seu ovo de Páscoa!

Qual você prefere?

FELIZ PÁSCOA a todos!





Apesar de toda a crise mundial, os índices do mercado mostra nos últimos anos que o luxo não tem crise. Para comprovar isso, apesar da Europa estar passando por uma bela recessão, a Fortnum and Mason chamou a estilista para decorar os seu ovos de Páscoa.

A série maisdoqueexclusiva do chocolate de luxo é totalmente confeccionada a mão em TODOS os processos. Da elaboração do doce até a embalagem, foi mantida a harmonia cromática. Se pode ver que foi cuidado meticulosamente, não? 

São 3 modelos, que no contêm diferentes surpresas no seu interior: pralines, macarón e trufas.



ps: para quem quiser me presentear, aceito o segundo!

20120404

utilidade pública para solteiros

Esses tempos no meu trabalho, pausa para o café, estávamos conversando sobre a manutenção dos alimentos. O que vai para a geladeira, o que deve ser separado dos demais por influenciar o tempo de maturação, etc. 

 Como uma solteira que vive longe da casa dos pais há muito tempo, apaixonada por comer mas não tanto por cozinhar, nunca me preocupei muito com essas coisas. Preguiça? Em parte. Morando sozinha não me faz ter muito ânimo para me aplicar na culinária com coisas elaboradas, afinal quem limpa toda a bagunça é sempre eu! E por isso mesmo, a quantidade de comida que se compra não é tão grande para que eu me interesse com a manutenção dela. 

 Mas eis que surgiu na minha página do Yahoo! italiano a matéria. Por que não repassar? Esse tipo de conhecimento nunca é desperdiçado. 

 Vamos lá:


 1 - TOMATE


















nada de geladeira para ele que prefere o calor ao frio. 

O ideal? 
Temperatura ambiente, longe do sol. 




 2 - BASILICO ou MANJERICÃO












como o anterior, prefere a temperatura ambiente. 

Deixando-o na geladeira, você pode reparar que o manjericão fresco acaba murchando. 

Comprou as folhas de manjericão?
Coloque em um copo d'água, não esquecendo de trocá-la a cada 2 dias, em temperatura ambiente, longe do sol. 




 3 - ABACATE














ok, essa até eu sabia. 

Se você comprou a fruta e ela está muito verde, é óbvio que ela amadurece mais rápido permanecendo fora da geladeira. 

Aqui o povo ama a fruta e a coloca em tudo! 




 4 - BATATAS












essas você precisa colocar dentro de um saco de papel em um ambiente fresco e arejado, mas não frio. 

Na geladeira acaba acontecendo um processo de conversão do amido em açúcar... 

A minha ignorância fica se perguntando se por acaso a batata acaba se tornando mais calórica com o fato! 





 5 - CEBOLINHA BRANCA


















essas se bem conservadas podem durar até dois meses! 

O segredo? 
Lugar seco, fresco e escuro.




Além dessas dicas, outra que eu não sabia  e que acabou vindo à tona durante aquele papo no meu trabalho é que se você coloca todas as frutas juntas a uma maçã, esta última faz todas apodrecerem mais rápido.

Nunca tinha pensado que a "maçã podre no cesto"pudesse interferir também nas outras frutas. 

Bom, algumas dessas dicas foram novidades. Vamos ver se consigo me lembrar para colocar em prática. E para você, foi útil?

20120326

mude o seu ponto de vista.

Vale a pena ver o video abaixo...
Se trata de uma das cinco suítes de um Hotel em Marselha, França, que a cada ano passa por uma reforma. Sempre buscando algo de inovativo, a criativadade vai ao extremo.

E dessa vez, o Graffiti que se vê na rua acabou indo para dentro do hotel. Tudo foi pensado nos mínimos detalhes, inclusive a metade branca. Afinal o contraste é visto só quando temos o oposto ao lado.




Achei meigo os dois quadros na parte branca! E você, o que achou?















os autores






Ficha técnica:
PANIC ROOM
onde: L'Au Vieux Panier Hotel, Marseille, France
arte: Big Addict  Tober Grizz e Don Cho
fotos e matéria: Tilt